O homem de azul acorda branco ao ver a marca vermelha na mão da indústria. Crê ao todo poderoso Ferro a fé de dar-lhe o que comer. Suja de ar o pó das narinas do império. Deu uns Metal já não existe.
Ídolos, mitos, política
Há 5 anos
"não tem bula meu remédio" Teatro Mágico
O homem de azul acorda branco ao ver a marca vermelha na mão da indústria. Crê ao todo poderoso Ferro a fé de dar-lhe o que comer. Suja de ar o pó das narinas do império. Deu uns Metal já não existe.
O soldado, com sua perna na cabeça, luta para sobreviver
Sabe das idéias da marcha lenta
Eu, com a caneta na mão, luto para cair
Os soldados descem o abismo para chegar a mim
Longe se anda com a perna na cabeça
No lugar dos pés as mãos
Ele anda sobre minha corda
Nem medo, nem sonho sente suas lembranças
Tanto faz se hoje estou morto sem pernas
Fica tudo assim sem sonhos