Tire a cabeça do camponês,
que trabalha com a terra,
para perder outra vez
o cérebro para a máquina ERA
Antes minhocas ajudavam,
mas com o pó preto do gafanhoto,
monstros gigantes desenterraram
Ídolos, mitos, política
Há 5 anos
"não tem bula meu remédio" Teatro Mágico
1 comentários:
Era uma vez...
um corpo incorpóreo
que, a despeito da
imaterialidade que,
assim, o fazia,
era pela gente sentido.
Pelagente é um lago de águas frias e calmas e humanas, cujas grandes agitações já derrubaram tudo o que foi forma de máquina. Cérebros, os que os têm os perdem sem razão, pelas mãos sujas de cobiça de outros. Ouros, naipes quaisquer que venham..., só muda o nome do monstro da vez.
Vou-me.
Inda inté!
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