terça-feira, 21 de abril de 2009

Jantar no oceano de plutão... Parte 2

O verde que tu vê és teu, ande por ele...
Não te vi nas ruas...
Longe dela, o sonho, meu abrigo, não me abraça...
Trago o vazio...

Por que queremos a liberdade se não há chão para pisar?
A noite vem como uma tradução do dia.
O jantar longe é triste e sem gosto,
a perfeição se torna mal feita
E o rio seco, em que sujo os pés, está frio.

Corto as lâminas com minha boca
Sua mãe lhe avisou para voltar
Eu pedi para ficar
Nem com sua psicologia verás o que sinto...

2 comentários:

Camilla Gonçalves disse...

isso me fez ficar melancolicamente triste
seu merda

Sidney Azevedo disse...

Saudações, Jacson!

A liberdade e a plenitude vêm depois da autonomia. O poder de renúncia é talvez sua única arma.

Psicologia? Isso me sugere coisas...

Inda inté!

Post-Scriptum: Mas, a Camilla tem razão: "Meu Deeeus! Que triiiste!" (Hahahahahahaha, pena que é difícil produzir a onomatopéia [até parece que o Jacson é um animal]...).
E perdoe-me pelo comentário inútil...