sábado, 20 de junho de 2009

Na constante inerte aula jaz o erudito

Jacson Almeida

Quero parar meu cérebro
pois não ouço nada neste ambiente.
Tudo é tão podre

Gisele Krama

Tudo fica podre quando os vermes se comunicam

Sidney Azevedo

Algumas minhocas esgaravatam um cérebro qualquer já bem putrefato...

3 comentários:

Gisele Krama disse...

Poderíamos sim fazer um manifesto. Pode ser até o manifesto das pulgas pensantes, mas que o seja bem feito.
Boa sorte para nós.

Sidney Azevedo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Sidney Azevedo disse...

Saudações, Jacson!

Toda constante é iner(t)(m)e, pois monótona. E todo todo é monótono.
Todo é só um conceito, uma arapuca racional, capaz de segurar no ar um átomo de sub(a)stância e o átimo de paciência.
Ser paciente é uma doença por nos deixar parados contemplando o nosso de(u)sgosto.

Inda inté!