sexta-feira, 27 de junho de 2008

... ?



A cadeira que segura tuas mãos quebrou:
a corda amou teu oxigênio
Como uma flor ela pensa em voar sem asas,
pula de seu trono e abre os braços como fosse abraçar sua mãe.
Durante os dois segundos no ar, sorri
O chão te encara e seu vestido entre em conflito com seu corpo
Diga adeus a seu trono e peça para o ar não a abraçar
Por que não cortaste tua mente quando teve chance?
Por que não jogasse pedras no rio enquanto eu te abraçava?
Com um espelho reflito seu rosto
Vejo ele através de um reflexo escuro e lento.
Ela olha para a estrada que não seguirá
e eu, eu estarei lá arrumando um trono para me jogar...

1 comentários:

Zimbro disse...

fodaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!